Silvana: - Nãaaaaooo!!!!! Larga meu neném seu bobão!!! Cê não tá vendo que cê tá machucando ele?!
Edu: - Se cala! Cê não vai ficar com ele nem que a galinha sem dente saia na rua pra sambá! Esse menino vai comigo sim!
Silvana: - Eu tou pedindo pra você... Faz isso não... Você não tem esse direito!
Edu: - Como que não tenho esse direito?! Eu sou o pai do pequeno Marcelo! Tou ficando de saco cheio!
*[Silêncio e lágrimas]*
Silvana: - Edu... Ele... ELE NÃO É SEU FILHO...
*[Edu arqueia-se sobre ele mesmo como se tivesse levado uma facada no abdómen]*
Edu: - Silvana?... Como... como cê foi capaz de fazer isso comigo? Cadê seu coração?
Silvana: - Eu...eu... não tive escolha Edu!!
Edu: - Foram 11 anos Silvana...
Silvana: - Eu sofri muito!...
Edu: - Silvana... vou-me mandar... Vou pegar minha trouxa, seguir meu rumo e não me procura mais. Me diz só mais uma coisa... Quem é o papai de Marcelinho?
Silvana: - Seu irmão, Florêncio...
Edu: - Peraí... Cê tá me dizendo que eu sou tio de meu filho?
Silvana: - Nunca tinha pensado nisso...
Edu: - Quer dizer então que posso continuar vendo ele todo o Natal?
Silvana: - Bem... nóis pensava que você...
Edu: Poxa Silvana! Que susto pombas! Porque não disse logo?! Cadê o menino?! Marcelo!!! Marcelo!!! Vem cá ao titio! Que legal!
Silvana: Mas... mas...
3 comentários:
Óóóóó Bruna,
Você não sabe como me fez feliz. Já tava farta da "vingança"; a "chiquita" não há pacência e os "morangos com açucar" é só drogas e não têm maroteiras.
Heis senão quando eu vim ao demaneiras e vejo o início duma bela estória.
Ó Bruna eu pesso-le por favor, num me pares com esta nóvela. Se o Eliverto Lima vê isto ainda vais à SIC miúda.
Uma grande beia e munta admiração.
Ispétáculo.
LINDO.
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