3 de agosto de 2007

Ele há coisas...


Porque é que há pessoas que adoptam comportamentos que - numa situação dita normal - seriam ultrajantes e ofensivos da vida em sociedade e acham que com pequenos artifícios passam a ser normais?! Ainda há bocado fui a um reputado centro comercial da zona lisboeta e numa esplanada até bastante central estava uma mãe a amamentar o filho com o seio totalmente de fora - que por sinal até não era nada discreto! - mas agindo como se fosse a coisa mais natural do mundo! Por que raio é que as pessoas que pediram um almoço ligeiro, tipo quiche e um sumo de laranja natural, têm que, do nada, levar com aquele programa?! Seria igualmente normal ir beber uma bica em topless? Afinal, está calor! É Agosto!... É como aqueles tipos que param o carro no meio da estrada - vamos imaginar, Av. da Liberdade, e só porque ligam os 4 piscas os outros automobilistas acham "ai, coitado, tá de quatro piscas!... Deve ter acontecido alguma coisa!..." É que o cavalheiro até pode estar dentro do carro só a ler a Bola, mas se estiver de 4 piscas está tudo bem!...

2 comentários:

LPL disse...

Eu acho que o que é realmente grave são as toxinas de chumbo existentes nas bolas de bilhar. Isso, e o facto de cada vez mais, os atuns não saberem falar inglês!

Anónimo disse...

Cara Bruninha,

Antes de mais gostaria de subscrever as suas palavras, que leio sempre com muita atenção. Como a bruninha, concordo que me parece munto mal que as mulheres andem de seios desnudos na via pública - aliás hoje em dia pouco falta para que isso aconteça de forma generalizada.
Efectivamente fico espantado com os decotes fundos que algumas mães de família ostentam, revelando, nuns casos, as vítimas da gravidade, noutros, ou, ainda, noutros, os ranhosos lá pendurados a chuchar como se não houvesse amanhã. Decote fundo? Sim, mas só se a madame seiozinho farto e bem delineado.
É por tudo isto que eu defendo: Mãe de Portugal (todas incluindo a minha)não use o decote fundo se tiver o mamaçal devaixo do sovaquinho. Viva a golinha redonda e chegada ao pescoço.