
4 de fevereiro de 2010
Super Mário!
O duelo entre a liberdade de expressão em locais públicos e as prima donas do jornalismo. Quem sairá vencedor?

25 de janeiro de 2010
Eu gostava de saber...
22 de dezembro de 2009
16 de dezembro de 2009
Metro

Já não andava de metro desde os tempos da faculdade.
Hoje dei esse grande passo (uma vez que não me apetecia dar os outros 30.000 Av. da Liberdade abaixo com o frio que está) e apercebi-me que os "pobrezinhos" que pedem dinheiro nesse meio de transporte são exactamente os mesmos de há 6 anos atrás! Senão vejamos:
São todos ceguinhos (creio que há legislação específica sobre proibição de pessoas com capacidades visuais pedirem no metro), e destaco:
- o jovem ceguinho que pede em mod "rap" e que faz uma batida com a bengala nas barras das carruagens (bastante "catchy" por acaso);
- o ceguinho que toca acordeão e que anda com um rato mascarado de cão no ombro, o qual tem uma meia lata de ice-tea pendurada na boca para colocação de moedas;
- o casal de ceguinhos séniors, que diz a lenda que se conheceram entre as estações Parque e Martim Moniz e que namoram desde mil nove 87.
Entre outros.
A questão que se me coloca é a seguinte: Se os pobrezinhos são os mesmos desde há 10 anos - o que significa que o negócio das esmolas não está a trazer grandes frutos - porque não considerarem uma mudança de carreira? Acho que há pessoas que pediam na linha de Cascais que são hoje admionistradores de grandes empresas...
11 de dezembro de 2009
Palhaço?!
3 de dezembro de 2009
Querido menino Jesus...

...Neste Natal eu peço:
- Que os meus vizinhos parem de bater com as portas como se estivessem a fugir do apocalipse;
- Que o meu forno - das poucas vezes em que eu o uso - pare de atacar os meus escassos dedos e braços, poupando-me, assim, às marcas que perduram por cerca de 2 anos e 1/2 e que se assemelham às das vítima de maus tratos domésticos;
- Que o meu aquecedor pare de fazer barulho de helicóptero a aterrar no chão da sala. Chega a ser bastante incomodativo;
- Que as senhoras das lojas de (e não "das"!) meias parem de me vender collants que não são o meu número, obrigando-me a andar o dia todo com andar de "10 pás duas" por ter o "entre perna" no joelho. Eu sou alta, caramba!;
- Que não estrague pelo menos uma unha aproximadamente 7 segundos depois de as acabar de pintar;
- Que encontre mais facilmente as chaves de casa dentro da carteira, principalmente quando estão a chover cães e gatos e eu não tenho guarda-chuva;
- Que as pessoas parem de me convidar para procurar vacas e ter quintas no facebook.
Muito obrigada.
Bruna.
25 de novembro de 2009
10 de novembro de 2009
H1N1
Queria aqui só dizer que a Ministra da saúde anda a mentir às pessoas.
Dizem às pessoas que recorrem aos Gripanários espalhados por esse país que o Shô Ricardo Jorge entrega os resultados em 48 horas, mas é mentira.
Uma "senhora lá do meu prédio" foi fazer os testes já vai para lá de 2 semanas e até hoje ainda NADA.
A senhora já está boa e recuperada e aguarda uma chamada que só poderá ter o seguinte teor:
"Temos uma má e uma boa notícia. A má é que a senhora tem Gripe A. A boa é que a senhora já não tem Gripe A."
A máquina está doente.
Dizem às pessoas que recorrem aos Gripanários espalhados por esse país que o Shô Ricardo Jorge entrega os resultados em 48 horas, mas é mentira.
Uma "senhora lá do meu prédio" foi fazer os testes já vai para lá de 2 semanas e até hoje ainda NADA.
A senhora já está boa e recuperada e aguarda uma chamada que só poderá ter o seguinte teor:
"Temos uma má e uma boa notícia. A má é que a senhora tem Gripe A. A boa é que a senhora já não tem Gripe A."
A máquina está doente.
30 de setembro de 2009
O Cavaco não dá cavaco?

Ao contrário do que a imprensa, comentadores políticos e bloguers deste país têm dito, eu acho que o discurso prestado ontem em horário nobre pelo nosso PR foi muitíssimo importante e, acima de tudo, esclarecedor.
Caso o mesmo não tivesse ocorrido nunca teríamos ficado a saber que o Cavaco acha isto assim assim sobre determinado assunto, que o problema das escutas é derivado a uma tal situação, que os computadores da presidência são assim meio coisos e que o mais alto representante do país se baba a beber água.
Muito bem Sr. Presidente!
29 de setembro de 2009
Carta Aberta aos partidos políticos no rescaldo das eleições
Exmos. Senhores,
Encerradas que estão as legislativas, venho pelo presente efectuar uma breve resenha de análise póstuma com o que considero ser os pontos altos e baixos das campanhas políticas a que temos vindo a assistir. As observações elencadas são apenas exemplificativas e consistem em meras sugestões que poderão fazer de Portugal um país melhor, como segue:
1. "Arruadas": Também conhecidas como "desfile" ou "parada de monstros" em que pessoas (normalmente sem ou bi-dentes), vestidas de bata de fábrica, como que abafam o candidato com beijos, tentativas de aparição nas câmaras e palmadinhas nas costas.
Meus Senhores, não serve... Quem é que muda a direcção do seu voto porque o candidato X fez uma excelente "arruada"!? Que raio de estratégia arcaica é esta e o que pensam conseguir dela?
"Ai, eu ia votar no Y mas afinal vou votar no X porque ele fez uma arruada como há muito não se via! Um espectáculo de uma arruada!"
Sugiro que em vez de arruadas se façam arruFadas, que sempre adoça a boca do povo e escusam de andar com a Carolina Patrocínio atrás.
2. "Penteados": As pessoas sabem o importante que é e a diferença que faz a cabeleira do candidato. Ninguém quer votar na Dra. MFL quando sabe-se lá o que é que ela guarda ali dentro! As pessoas têm noção de que logisticamente não é viável inspeccionar a cabeça da senhora cada vez que há um jantar de chefes de estado, correndo o risco de estarem a ser transportadas armas biológicas ou de destruição massiva lá dentro.
O grande erro, contudo, foi juntar num mesmo partido o cabelo d'Aquela Senhora e o novo look do Dr. Pedro Santana Lopes. Ainda que pintado de branco para parecer mais sério. Portugal não está preparado, não gosta e o povo não quer. Convidem a Liliana Campos e pode ser que ainda consigam lavar a cara para as autárquicas.
3. Quanto aos pontos altos, gostaria de salientar que a cor das bandeirolas utilizadas pelos partidos este ano foi lindíssima. Desde o rosa fuschia ao laranja limão, uma festa para os olhos. Um aplauso também para a qualidade dos tecidos utilizados. Assim vale a pena fazer política!
Encerradas que estão as legislativas, venho pelo presente efectuar uma breve resenha de análise póstuma com o que considero ser os pontos altos e baixos das campanhas políticas a que temos vindo a assistir. As observações elencadas são apenas exemplificativas e consistem em meras sugestões que poderão fazer de Portugal um país melhor, como segue:
1. "Arruadas": Também conhecidas como "desfile" ou "parada de monstros" em que pessoas (normalmente sem ou bi-dentes), vestidas de bata de fábrica, como que abafam o candidato com beijos, tentativas de aparição nas câmaras e palmadinhas nas costas.
Meus Senhores, não serve... Quem é que muda a direcção do seu voto porque o candidato X fez uma excelente "arruada"!? Que raio de estratégia arcaica é esta e o que pensam conseguir dela?
"Ai, eu ia votar no Y mas afinal vou votar no X porque ele fez uma arruada como há muito não se via! Um espectáculo de uma arruada!"
Sugiro que em vez de arruadas se façam arruFadas, que sempre adoça a boca do povo e escusam de andar com a Carolina Patrocínio atrás.
2. "Penteados": As pessoas sabem o importante que é e a diferença que faz a cabeleira do candidato. Ninguém quer votar na Dra. MFL quando sabe-se lá o que é que ela guarda ali dentro! As pessoas têm noção de que logisticamente não é viável inspeccionar a cabeça da senhora cada vez que há um jantar de chefes de estado, correndo o risco de estarem a ser transportadas armas biológicas ou de destruição massiva lá dentro.
O grande erro, contudo, foi juntar num mesmo partido o cabelo d'Aquela Senhora e o novo look do Dr. Pedro Santana Lopes. Ainda que pintado de branco para parecer mais sério. Portugal não está preparado, não gosta e o povo não quer. Convidem a Liliana Campos e pode ser que ainda consigam lavar a cara para as autárquicas.
3. Quanto aos pontos altos, gostaria de salientar que a cor das bandeirolas utilizadas pelos partidos este ano foi lindíssima. Desde o rosa fuschia ao laranja limão, uma festa para os olhos. Um aplauso também para a qualidade dos tecidos utilizados. Assim vale a pena fazer política!
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